quinta-feira, 24 de fevereiro de 2011

Sabia que o inventor do Red Bull, vendia pasta de dentes?


Olá, queria compartilhar contigo esta História que recebi por e-mail, é interessante, vale com certeza o minuto que vai levar para lê-la.

Estamos na Áustria, nos idos de 1980, mais precisamente em uma pequena filial da gigantesca Unilever.
No departamento de marketing, entre vários profissionais está o Dietrich, um gerente médio, que passa o dia tentando encontrar formas de vender uma pasta de dente de segunda linha. Ele leva uma vida de classe média, sem dificuldades, mas também sem grandes luxos.
Até que chegou a época do ano em que Dietrich deveria tirar férias, e ele resolveu passar umas duas semanas na exótica Tailândia. Lá chegando, ficou impressionado com os riquixás que eram utilizados por lá.
Você sabe, aqueles carrinhos puxados por uma pessoa, nos quais se sentam um ou dois turistas. Alguns riquixás são bicicletas adaptadas, mas, mesmo assim, não é um serviço para qualquer um.
Dietrich começou a puxar conversa com um… bom, se quem dirige táxi é taxista, quem pilota riquixá deve ser “riquixista”. Enfim, com um condutor de carrinho:
— Como você agüenta puxar esse carrinho para cima e para baixo o dia todo?
— Ah, a gente já está acostumado; e, depois, a gente bebe um chazinho que ajuda a manter o pique.
Esse chazinho, assim como o nosso quentão, não pertencia a ninguém: todos tinham a receita, faziam em casa e bebiam durante o dia. Dietrich quis experimentar, gostou e pediu ao condutor:
— Me dá a receita?
Alguns dias depois, de volta à Áustria, Dietrich foi bater na porta de uma pequena fábrica de medicamentos dos arredores com a receita na mão:
— Olha, eu tenho essa fórmula aqui. Vocês fabricam, eu cuido do marketing e a gente divide 50%-50%. Topam?
— Tudo bem, mas como se chama isso?
Keting Daeng.
— Quetí o quê?
— Bom, é o nome em tailandês. Traduzindo, Touro Vermelho. Mas vamos botar em inglês para ficar mais legal.
— Então… Red Bull?
— É. Red Bull.
O restante é história. Com você, acontece a mesma coisa. Muitas vezes, a oportunidade passa à sua frente. Poucas pessoas, como o seu Dietrich Mateschitz, sabem identificar e ganhar dinheiro com ela. Pode ser uma habilidade artística ou culinária. Pode ser um jeito para encontrar objetos esquecidos e levá-los a quem quer comprar. Pode ser uma aula, um serviço especial. Pode ser dezenas de outras coisas.

Contribuição: Antoani (antoanimorelli@gmail.com)

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